Está comprovado que o diabetes leva ao surgimento da periodontite, doença inflamatória e infecciosa que provoca a perda dos dentes. Isso porque, nestes pacientes, a circulação sanguínea da boca é prejudicada. “A periodontite figura no ranking das principais complicações causadas pelo diabetes, juntamente com a doença renal, acidentes vasculares, problemas cardíacos e visuais”, afirma Bruna Ghiraldini, Doutora em Implantodontia e coordenadora de P&D da S.I.N Implant System.
“É fundamental o diabético cuidar da saúde bucal, pois a relação entre as doenças gengivais e o diabetes é uma via de mão dupla”, afirma a dra. Bruna. “Isso quer dizer que, quando há desordens na boca, esses problemas contribuem para elevar a glicemia. E quando a glicemia sobe, o risco de aparecer doenças na cavidade oral aumenta muito”, explica ela.
Para prevenir os problemas associados ao diabetes, é necessário que o paciente vá ao dentista a cada seis meses. “Em alguns casos, porém, recomendamos um intervalo menor, a cada três ou quatro meses”, alerta Ghiraldini.
Durante as consultas, o profissional costuma avalia se há cáries, sangramentos gengivais e sinais de infecção, além de solicitar um raio-x anualmente, para controle da parte óssea. Isso porque o diabetes interfere nos mecanismos de formação do tecido ósseo e do colágeno, o que deixa os ossos mais frágeis. “Em resumo, o cuidado com os pacientes diabéticos é redobrado, principalmente com aqueles que já têm outros problemas associados à doença”, diz a Dra. Bruna.
Diabéticos e implantes dentários
O diabetes alterado aumenta o risco de se desenvolver doenças gengivais graves, o que ocasiona a perda dos dentes. “Como regra geral, sangramentos persistentes na gengiva podem ser sinal de periodontite”, alerta a especialista.
Mas existe como remediar. Quando a periodontite está em estágio avançado e ocorre a perda dos dentes, o paciente diabético pode recorrer aos implantes dentários, desde que a taxa de glicemia esteja sob controle. “Nesse caso, os implantes são o tratamento mais indicado, pois substituem as raízes naturais dos dentes e o paciente volta a ter sua atividade mastigatória normalizada, além dos benefícios para a autoestima, explica a Dra. Bruna. “É importante lembrar, porém, que nestes indivíduos, devido a fatores circulatórios e imunológicos, a cicatrização tende a ser mais lenta, por isso é importante um pré e um pós-operatório cuidadoso”, conclui.
Em alguns casos, o profissional avalia se existe a necessidade de prescrição de antibióticos previamente, para minimizar os riscos de infecção na fase do pós-cirúrgico – já que nestes indivíduos a cicatrização é mais lenta.
Diabetes e saúde bucal
Problemas causados:
• Periodontite ou doença periodontal;
• Infecções fúngicas e proliferação de bactérias na cavidade bucal;
• Acúmulo de placa bacteriana nos dentes (tártaro);
• Maior incidência de cáries;
Como evitar:
• Fazer uma boa higiene bucal, com escovação e uso de fio dental após as refeições;
• Manter a glicemia sob controle;
• Visitar o dentista regularmente, no mínimo a cada seis meses;
• Realizar acompanhamento com endocrinologista, para controle da doença;
Sobre a S.I.N. Implant System: com uma trajetória de conquistas apoiada nos princípios da simplicidade, inovação e nanotecnologia, a S.I.N. Implant System está presente em 23 países, e já é referência global. A marca atua no mercado desde 2003, oferecendo as melhores linhas de implantes dentários do mundo, além de componentes protéticos. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de implantodontia, utilizando, para isso, tecnologia de ponta e equipamentos de última geração, que passam por rigoroso controle de processos. A excelência em qualidade dos produtos é garantida e comprovada por meio de certificações nacionais e internacionais.
O sonho de restaurar sorrisos, iniciado com a sra. Neide e o dr. Ariel Lenharo continua vivo. Em tempo: Ariel Lenharo foi o primeiro doutor em implantodontia do Estado de São Paulo, tendo também realizado sua pós-graduação nos Estados Unidos, no Pankey Institute. Neide e dr. Lenharo estiveram à frente da companhia até 2009, quando o controle acionário da S.I.N passou para o fundo de investimentos Southern Cross Group, equity firm líder e mais antigo dedicado ao mercado latino-americano, com mais de U$ 2,8 bilhões investidos em 38 empresas em todo o continente.
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