A Emdec deverá apresentar no Dia do Motociclista, a ser celebrado em 27 de julho, um estudo que mostra que as motos são 16% da frota licenciada na cidade.
Uma série de ações deverá ser feita esta semana. Abordagens educativas deverão ser feitas em várias partes da cidade.
Folhetos conscientizando sobre o uso do capacete e os riscos da alta velocidade e o consumo de álcool serão distribuídos.
Tudo é muito bonito, se não fosse a tolerância da Emdec com vários fatores de risco para os próprios motociclistas.
As faixas do BRT por exemplo têm mais motociclistas do que ônibus. Isso acontece tanto na Avenida das Amoreiras quanto na Avenida John Boyd Dunlop.
Principalmente durante as horas de pico, é enorme o número de motocicletas que transitam livremente pelas faixas do BRT, e muitas delas sem placa, ou com as placas tortas para não serem identificadas.
As motos só saem da faixa quando alguém da Emdec passa por ela, uma vez na vida e outra na morte. Assim que a Emdec some, as motos voltam.
Quanto a isso, com certeza a tal iniciativa “internacional” da qual a Emdec enche a boca para falar como se fosse uma grande coisa, não fala nada.
José Gaveta – Da Redação ODC.
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