- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 1)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 2)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 3)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 4)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 5)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 6)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 7)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 8)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 9)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 10)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 11)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 12)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 13)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 14)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 15)
No final de 1995, deu-se a implantação da linha 3.03, ligando o distrito de Nova Aparecida ao Terminal Barão Geraldo. Internamente na Emdec essa linha foi nomeada como INTERBAIRROS 1.
As duas linhas, enumeradas como 2.80 e 2.81, circulavam por vários bairros nos sentidos horário e anti-horário. Todos os pontos dessas linhas receberam placas específicas, com o itinerário completo.
A linha 3.03 foi confiada à então empresa VBTU Transportes, que na época era administrada pelo sr. Pedro Constantino, filho de Nenê Constantino, que já tinha várias outras empresas pelo país afora.
Para a operação dessa nova linha, a VBTU trouxe para Campinas uma nova frota de ônibus, com chassis Volvo B58 e carroceria Torino GV. Esses ônibus tinham câmbio automático.
O ponto inicial da linha era em frente ao último bar da Avenida Papa João Paulo II, à frente do penúltimo ponto da linha 4.18. Inicialmente a linha operou com quatro coletivos.
A frota operacional dessa linha chegou a ser exposta na Vila Padre Anchieta para que a população conhecesse os novos veículos que entrariam em operação.
O itinerário da linha 3.03 era basicamente: Avenida Papa João Paulo II, Rua Dom Aloisio Lorscheider, descia a João Mendonça, contornava o Posto Três Vias pela João Carlos Amaral para chegar na Batista Raffi.
Dali acessava a Rodovia Dom Pedro I, entrava na Estrada dos Amarais e acessava o Jardim Santa Mônica perto do Higa. Descia duas ruas, fazia uma volta no quarteirão e voltava para a Estrada dos Amarais.
Cruzava a Rodovia Dom Pedro I pelo viaduto antigo e entrava no Jardim São Marcos em frente ao Uemura Materiais para Construção, descia também duas ruas, fazia a volta no quarteirão e voltava para o Uemura, acessando de novo a Estrada dos Amarais.
Voltava para a Rodovia Dom Pedro I, acessava o trevo da Bolachas Triunfo e entrava no Tapetão, que na época se chamava Rodovia General Milton Tavares de Souza, e entrava em Barão Geraldo, fazendo o acesso ao Terminal pela rotatória.
A linha sofreu várias alterações de itinerário ao longo do tempo, sendo esticada para atender a vários outros bairros até chegar ao itinerário atual.
No próximo capítulo, veja como se deu a implantação do Terminal Padre Anchieta.
Da Redação ODC.
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