A região do Distrito de Nova Aparecida era considerada muito longe do centro de Campinas, e muita gente já a considerava como parte da cidade de Sumaré.
A fábrica ficava localizada em um local totalmente afastado tanto de Campinas quanto de Sumaré, e por isso necessitava de uma frota dedicada para transportar seus colaboradores.
Já os visitantes das chácaras da região precisavam usar as raras linhas que atendiam os bairros próximos. As empresas que faziam linhas para essa região eram a Ouro Verde, a Viação Santa Catarina e a AVA – Auto Viação Americana.
A linha do bairro Matão, então operada pela Viação Santa Catarina, fazia o atendimento na região do bairro do mesmo nome, seguindo pela antiga Estrada dos Amarais.
Já na região do Aparecidinha, quem fazia o transporte era a AVA e a Ouro Verde com as linhas que seguiam para Sumaré. Não havia transporte municipal como atendimento.
Com o início do desenvolvimento da região, o Auto Posto Três Vias passou a contar com uma famosa churrascaria que atraía visitantes de várias partes da cidade.
A Churrascaria Gaúcha era muito visitada por conta de sua qualidade, mas ainda ficava muito longe. Chegar lá nos finais de semana era possível praticamente apenas de carro.
Como a região contava apenas com chácaras, o transporte ainda era muito escasso. A região do Matão era atendida pela Santa Catarina pois ela era quem dominava todas as linhas da região do Jardim São Marcos, onde ficava a sua garagem.
Já a Ouro Verde e a AVA operavam as linhas para Sumaré e algumas delas faziam o atendimento via Aparecidinha. As primeiras linhas vieram a aparecer apenas anos depois.
No próximo capítulo, veja como se deu o início da Vila Padre Anchieta.
Da Redação ODC.
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- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 1)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 2)
- História dos transportes no Distrito de Nova Aparecida (Capítulo 3)
