A Cidade Anchieta começou a ser construída em partes, com a conclusão inicial das casas e posteriormente erguendo os prédios dos condomínios, feitos de forma organizada.
Nas laterais das duas avenidas foram construídos os condomínios prediais, exceto em um trecho onde ficou um terreno baldio, entre a primeira e a segunda rotatória.
As casas foram espalhadas em diversas quadras atrás dos prédios, e as mesmas começaram a serem ocupadas aos poucos, ainda antes da conclusão dos prédios.
Todos os prédios foram feitos com 4 ou 5 andares. As edificações da Avenida 1 (Papa João Paulo II), entre a rotatória 2 e o início do bairro, receberam espaços comerciais nos dois primeiros andares.
Na rotatória 2 foi colocada a placa oficial de inauguração em um muro, que existe até hoje. Os mais antigos moradores chamam o local de “Muro do Figueiredo”.
À direita, no sentido Anhanguera, havia um enorme buraco de onde saía um córrego, parcialmente canalizado. Com tanto lixo e entulho jogado ao longo do tempo, o chamado “buracão” foi tapado e virou praça.
A Cidade Anchieta começou a ser habitada em 1980, ainda em obras. Não havia asfalto e a chegada até a região era muito precária. Iluminação, água e esgoto já estavam instalados.
Os primeiros comércios começaram a se constituir nos espaços reservados nos edifícios já concluídos. Famílias vindas de várias partes da cidade chegaram por lá.
Dessa forma, a prefeitura começou a instalar as primeiras linhas de ônibus para atender os novos moradores da Cidade Anchieta, um orgulho do então prefeito Francisco Amaral.
No próximo capítulo, veja como foi a instalação das primeiras linhas de ônibus da região.
Da Redação ODC.
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