Uma notícia publicada pelas edições virtuais de IstoÉ e Estadão Conteúdo na tarde desta sexta-feira causou um reboliço na política de Campinas.
Porém, a notícia não é de 10/07/2020, e sim de junho de 2019.
Por algum motivo, a informação foi publicada como nova.
O advogado de Jonas, Marcelo Pellegrine, enviou uma nota esclarecendo a situação.
“O julgamento mencionado ocorreu em junho de 2019. Segundo, porque nunca teve a condição de afastá-lo do cargo. Terceiro, porque a referida decisão já foi suspensa, tanto pelo Supremo Tribunal Federal, quanto pelo Superior Tribunal de Justiça”, afirma.
Entenda o caso
Jonas Donizette foi alvo de ação civil por improbidade.
O processo apontou a “existência de cargos em comissão que contrariam às Constituições Federal e Estadual, violando os princípios do concurso público, da impessoalidade, da eficiência e da moralidade”.
A Promotoria do Ministério Público apontou que Campinas tinha “um quadro exorbitante de cargos comissionados, muito superior ao de diversos países”.