A legalização dos jogos cria um ambiente seguro tanto para os jogadores quanto para a sociedade em geral. É isso que as maiores mídias do país pensam sobre a legalização de cassinos.
O mercado de iGaming é um dos que mais crescem no mundo, com um aumento de 250% no Brasil apenas nos dois últimos anos. A legalização dos jogos, com normas claras e uma fiscalização eficiente, cria um ambiente seguro tanto para os jogadores quanto para a sociedade em geral, além de impulsionar o crescimento social e melhorar o ambiente onde os cassinos operam.
Apesar de muitos ainda se preocuparem com a repercussão negativa que a volta dos cassinos pode causar, principalmente quanto ao turismo indesejado e incentivo à criminalidade, a grande maioria dos brasileiros acredita que a legalização é um grande passo para o país. Por isso, grandes jornais e mídias, como a Globo e a Folha de São Paulo, apoiam o projeto de lei que aprova a legalização.
Segundo matéria da Globo, desde a proibição dos jogos de azar em 1946, o jogo ilegal continuou a prosperar, mas os brasileiros precisavam buscar os melhores jogos de cassino online em sites estrangeiros, sem nenhum recurso. O artigo também cita exemplos de como outros países regulamentaram com sucesso a indústria de jogos de azar, com supervisão adequada e medidas para prevenir a lavagem de dinheiro e o vício em jogos. A legislação proposta no Brasil visa limitar o número de cassinos, integrá-los a resorts turísticos e criar uma autoridade nacional para regulamentar a indústria.
Para o público em geral, a alocação das receitas de impostos sobre jogos de azar é crucial e ativamente promovida pelas autoridades brasileiras. De acordo com essa pesquisa da ENV Media, a taxação de 12% sobre as empresas de jogos será distribuída para diversos setores públicos, sendo:
- 10% para financiamento da educação em todos os níveis, desde a educação infantil até as escolas técnicas.
- 14% para a segurança pública (Fundo Nacional de Segurança Pública e Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras).
- 36% para contribuições esportivas ao Ministério do Esporte, atletas e organizações esportivas, Comitês Olímpico e Paralímpico.
- 28% para o turismo, designados ao Ministério do Turismo e à Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo.
- 10% para fundos de segurança social.
- 1% para programas de saúde voltados principalmente para questões relacionadas aos jogos e sua prevenção.
- 1% para ONGs e causas sem fins lucrativos, incluindo organizações como a Cruz Vermelha e aquelas que apoiam necessidades especiais.
A regulamentação dos cassinos e jogos de azar no Brasil é um passo importante para transformar uma atividade historicamente controversa em uma fonte de benefícios econômicos e sociais, garantindo segurança e bem-estar para todos os envolvidos e mostrando como o jogo responsável pode levar esse mercado ao próximo nível.