A investigação do caso do menino de 11 anos encontrado dentro de um barril em Campinas no mês de janeiro avançou com um detalhe importante.
A Polícia Civil ouviu também vizinhos que informaram que desde alguns dias antes do Revéillon não tinham contato com o menino, que sempre brincava na rua, e era um garoto ativo.
O relato coincide com o que ele disse à equipe médica do Hospital Ouro Verde, quando foi internado em 30 de janeiro, que tinha visto a passagem de ano dentro do barril.
A investigação também aponta que o garoto não estava matriculado em nenhuma unidade escolar municipal ou estadual em Campinas no ano de 2020, o que motivou o Ministério Público a pedir o indiciamento do pai por abandono intelectual.
O pedido foi feito pela promotora Adriana Vacare Tezine, e aguarda decisão da Justiça.