A chegada de novos ônibus para a Expresso Campibus, que provocaram a alteração de itinerário das linhas 251 (está, revertida após a bobagem verificada) e 260, surpreendeu algumas pessoas.
Só que, apesar de serem novos de fato, algo chama a atenção: estes ônibus não eram para Campinas.
O grupo que é dono da Expresso Campibus opera em outras cidades do estado, e é dona da Viação Arujá, que faz linhas da EMTU na Região Metropolitana de São Paulo e em outras cidades da região mogiana.
A constatação pode ser feita por qualquer usuário em alguns carros. É só olhar na catraca.
O adesivo colado nas catracas mostra quem era o verdadeiro destinatário dos veículos.
(A propósito, os carros cinzas também estão em nome da Viação Arujá)
Isso pode explicar porque os carros vieram com a cor errada para Campinas. Era para ser vermelho, não vinho padrão São Paulo.
A teoria mais provável é que o grupo tinha comprado esses carros para enviá-los a outro local, mas como a Emdec estava fazendo uma pressão absurda sobre a empresa, teve que remanejado para cá.
Assim como também é muito provável que a pintura não foi feita na encarroçadora, e sim em alguma garagem ou oficina da capital.
Como havia uma pressa imensa, foi com o que tinha.