Segundo pesquisa da QualiBest, 81% dos brasileiros já encomendou ou contratou algum tipo de serviço ou produto através de aplicativos. Dentro destes, 50% são apps de mobilidade e 50% de delivery de comida. Em situações de crise financeira, investimentos em tecnologia são fundamentais para incentivar a competitividade. Nesse aspecto, o consumidor sai ganhando: as empresas estão trabalhando em prol de conquistar seus clientes e fidelizá-los. Para isso, precisam de diferenciais que vão além do preço.
A ideia de proporcionar experiências vem como ponto alto: além da tecnologia como aliada na economia, no geral, têm-se priorizado serviços e produtos que proporcionarão bem-estar. Um facilitador no dia e dia, como Uber; a comodidade de receber comida em casa, como iFood; a possibilidade de ir a um restaurante de alta gastronomia com a garantia de um prato ‘de graça’, como o Duo Gourmet. Na atualidade hiperativa, hiperconectada e ininterrupta, as chances de encontrar brechas no meio do caminho são convidativas e até terapêuticas.
A última edição da Pesquisa de Inovação (PINTEC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que mais de 47 mil empresas brasileiras implementaram inovações no produto ou no processo em 2014. O valor gasto com atividades de pesquisa e desenvolvimento no mesmo ano é de mais de 24 milhões de reais. A tendência é que o número de investimentos na área da tecnologia continue crescendo.
Com criatividade, o mercado tem espaço para aglutinar diversas oportunidades, ainda como exemplo, o caso do iFood e do Duo Gourmet: os usuários de delivery podem ser os mesmos frequentadores de restaurantes aos fins de semana. Equilibrando benefícios para a empresa e para o cliente, startups como o Duo Gourmet, Méliuz e Maxmilhas surgem para resolver ‘dores’ de forma engenhosa e prática. E, cada vez mais, focadas na experiência o do cliente.
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