Em mais uma matéria da série especial sobre os terminais de ônibus de Campinas, o comentário hoje é do Terminal Vida Nova, outro da época do então prefeito Francisco Amaral.
Confira a análise abaixo.
LOGÍSTICA E LOCALIZAÇÃO
Mal localizado e com estrutura complicada, hoje atrapalha as integrações entre os bairros mais próximos. O ideal seria se fosse construído perto de onde hoje há a Estação BRT Marajó, mas muitas linhas precisam fazer percurso negativo para poderem chegar ao terminal que hoje é apenas um grande ponto de ônibus com duas plataformas.
LIMPEZA
Razoavelmente limpo, sanitários bons e bem cuidados, porém a população precisa colaborar mais.
SEGURANÇA
Satisfatório. Um vigilante é suficiente para o local, mas se fossem dois ajudaria mais, principalmente em relação a furtos que tem ocorrido por lá.
ACESSIBILIDADE
Regular. A rampa de acesso de uma plataforma para a outra é muito íngreme. Há dificuldades de acesso ao sanitário masculino.
ACESSOS
Ruins, pois o terminal fica no meio da avenida e o único espaço oficial de entrada fica no lado oposto do maior fluxo da plataforma 1. Assim, quase todo mundo entra pelo portão dos ônibus.
ESTRUTURA
Regular, porém molha tudo quando chove em ambas as plataformas. Alaga nos pontos de recarga de cartões e na fiscalização.
BILHETAGEM
Cabine bem localizada.
PLATAFORMAS
Pequenas e insuficientes, sobretudo nas horas de pico. Não cabem todos os ônibus em nenhuma das duas plataformas. Há desorganização no espaço e o bom senso precisa prevalecer para que tudo fique mais organizado.
OPERAÇÃO
Ruim. No pico falta espaço, e vai piorar com a ida do BRT para as novas plataformas. Não há espaço para paradas de refeições ou colocação de carros reservas.
NOTA GERAL
4,5.
Na próxima matéria, será analisado o Terminal Padre Anchieta.
Da Redação ODC.
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