Segundo o histórico do Banco Central, o dólar atingiu seu maior valor em relação ao real no dia 13 de setembro de 2018. Com valor de R$ 4,20, os especialistas da época atribuíram o valor exorbitante às eleições presidenciais, que causavam grande agitação no mercado. Em contraponto, ainda segundo o Banco Central, o menor valor já visto do dólar foi em 25 de julho de 2011, quando valia R$ 1,543. A cotação quebrou o recorde que até então, era do início de 1999. O motivo do valor, mais uma vez, foi justificado por causas políticas.
Embora hoje o valor do dólar esteja mais estável – e bem mais baixo em relação ao final do ano passado – ainda existem conceitos que podem causar divergências. Entre eles, o de Dólar Turismo e Dólar Comercial. Isso porque um dos pontos que ajuda na regulamentação e definição do valor é a operação do país em relação ao restante do mundo.
Basicamente, o Dólar Comercial é utilizado para definição de taxas do mercado. Ele é utilizado para transações financeiras – sejam recebimentos ou pagamentos – das exportações e importações na relação do Brasil com o mundo.
Já o Dólar Turismo é aquele encontrado nas casas de câmbio e fintechs. “Ele é o equivalente ao dólar em espécie que compramos quando vamos viajar”, comenta Marcelo Ávila, diretor comercial da NeoCâmbio, fintech de Câmbio. “Ele pode se tornar mais caro do que o comercial pois é acrescido de impostos e outros custos”, complementa.
É interessante ressaltar que, em 2005, uma resolução do CMN (Conselho Monetário Nacional) unificou ambos, trazendo apenas uma maneira de câmbio legal para o Brasil. De toda forma, os termos continuam sendo utilizados para indicar as diferentes taxas praticadas no mercado, assim como a natureza de sua operação.
Sem motivos para preocupação
Independentemente do valor do Dólar, com um empurrãozinho da tecnologia é possível fazer bons negócios – principalmente quando existe antecedência na programação de uma viagem ou troca de moedas.
Contando com a ajuda da NeoCâmbio é possível conseguir valores até 15% abaixo da cotação. Além disso, a fintech oferece cartões de viagem pré-pagos, que podem ser carregados com Dólares, Euros, Libras Esterlinas, Dólares Canadenses, Dólares Australianos e Pesos Argentinos. Além de garantir o preço da cotação, os cartões de viagem não tem fatura. Saiba mais: www.neocambio.io
Website: http://www.neocambio.io
As informações são de responsabilidade da Dino.
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