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      UPA Carlos Lourenço ganha protocolo de uso de analgésicos

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      A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Carlos Lourenço iniciou um treinamento para a implantação de novo protocolo de uso de analgésicos, que estabelece os medicamentos a serem utilizados de acordo com a escala de dor da Organização Mundial da Saúde (OMS).

      O treinamento será realizado em todas as unidades de atendimento pré-hospitalar da Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar, por meio do Núcleo de Educação em Urgência (NEU)

      Idealizado pela médica Cláudia Swenson, a capacitação na UPA Carlos Lourenço foi feita nesta semana com apresentação do protocolo pelo médico emergencista e especialista integrativa na unidade, Rodrigo Victor Viana.

      A escala da dor é usada no momento em que o paciente passa pela classificação de risco na UPA, procedimento que define prioridades no atendimento. “A função do protocolo é um atendimento adequado e qualificado em relação à dor, além de chamar a atenção da equipe para um acolhimento multidisciplinar a uma das queixas mais comuns no setor de urgência e emergência”, afirmou a médica.

      A implantação do protocolo de analgesia tem como finalidade, segundo a médica, a redução dos riscos de complicações em punção de acesso venoso periférico, a otimização do tempo de permanência do paciente na unidade, o tratamento adequado da queixa, além da incorporação de novo arsenal terapêutico para uso no setor.

      A aferição da intensidade da dor é feita com base no relato do paciente e com uso de uma escala de zero a 10, onde zero significa ausência de dor e 10 a pior dor imaginável.

      O protocolo orienta que para pacientes com dor leve, classificada de 1 a 3, deve ser dada preferência a tratamento em domicílio, com medicações orais. Na dor moderada, de 4 a 6, a preferência por tratamento na unidade, com medicações intramusculares e, na dor intensa, de 7 a10, tratamento na unidade, com medicações endovenosas.

      As informações são da Prefeitura de Campinas.
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