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      A história dos transportes na região do Ouro Verde – Parte II

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      Dada a distância da região em relação ao Centro da cidade de Campinas, os acessos nunca foram fáceis.

      Quando a fábrica da Singer foi inaugurada, as duas estradas de Indaiatuba ainda não eram pavimentadas, e os acessos por dentro da região do Ouro Verde eram tão ruins quanto.

      Para chegar, era necessário pegar um trem.

      Com o Aeroporto de Viracopos ganhando protagonismo, a via principal foi asfaltada, porém ainda de pista simples.

      Mais tarde essa via seria denominada Via Santos Dumont.

      O perigo da via por conta da sua irregularidade causaria muitas mortes ao longo dos anos. Antes da sua duplicação, a Via era tida como uma das mais perigosas da região por ter muitas subidas e descidas. Os acidentes aconteciam em sua maioria nos pontos de descidas mais inclinadas.

      Enquanto isso, do outro lado, a Avenida das Amoreiras também era de pista simples, assim como ainda é no seu final, na região do bairro Maria Rosa.

      Para chegar à região do Ouro Verde o caminho era por uma pequena estrada de terra, o que mais tarde viria a ser a Avenida Ruy Rodriguez.

      Nos anos 60 vários bairros de Campinas ainda não tinham pavimentação asfáltica, o que dificultava seriamente a chegada do transporte público.

      A CCTC – Companhia Campineira de Transportes Coletivos não chegava a todos os bairros, tampouco no Ouro Verde. Com a chegada dos primeiros bairros e a autorização para os primeiros loteamentos nas fazendas e sítios da região, o transporte coletivo passou a ser cada vez mais necessário.

      Foi assim que começaram a circular os primeiros ônibus da Viação Campos Elíseos, empresa que já atendia outros bairros na região.

      O bairro do Descampado, nas imediações do Aeroporto de Viracopos, foi um dos primeiros a receber linha de ônibus.

      De acordo com a chegada de novos loteamentos, os itinerários foram sendo ampliados e novas linhas, implantadas.