Apesar de ser considerada uma das cidades mais ricas do país, Paulínia está vivendo uma crise financeira sem precedentes. Brigas políticas, trocas constantes de prefeito e falhas na gestão pública está deixando a população local sem atendimento, mesmo com o enorme valor arrecadado com impostos. A cidade é importante pólo petrolífero nacional e arrecada muito com impostos, principalmente por conta da Replan.
O vultuoso sambódromo e o parque cinematográfico estão abandonados há pelo menos quatro anos. O pólo de cinema consumiu quase R$ 500 milhões de dinheiro público e está sob responsabilidade da iniciativa privada.
A prefeitura diz que está “arrumando a casa” e que vai zerar em até seis meses a fila de espera de exames na rede pública. Sobre o sambódromo, disse estar estudando a melhor forma de usar a estrutura. O pólo de cinema poderá ser reativado em breve e que em outras questões, está procurando atender todas as demandas da população.
Isso prova que o problema do Brasil não é a falta de dinheiro, mas sim a forma como ele é usado. Paulínia tem o potencial para ser uma potência, mas na verdade está toda endividada.
Da Redação ODC.
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