Com o passar do tempo, novas linhas foram sendo criadas para atender a população do Terminal Ouro Verde. Uma das primeiras linhas perimetrais criadas foi a antiga 5.78, atual 1.25, ligando o terminal ao Shopping Iguatemi, o primeiro da cidade.
Em 1994 a prefeitura resolveu mudar o sistema de transporte de Campinas implantando uma nova pintura, mais simples e única em todo o sistema, que também mudou de nome.
A partir de então, passou-se a usar a sigla SIT Campinas, que é o Sistema Integrado de Transporte, graças ao início do projeto de integração das linhas da cidade.
Apesar da pintura ter mudado em 1994, a integração começou de forma efetiva apenas em 1997, com a possibilidade de pegar dois ônibus de bairros diferentes dentro de 70 minutos pagando apenas uma passagem.
O terminal passou a contar com uma grande gama de linhas de bairro, inclusive atendendo a recém-ocupada região do Vida Nova, depois do Residencial Mauro Marcondes. A região já começava a ficar bastante povoada.
Durante o governo de Francisco Amaral, a partir de 1997, a Emdec, que já havia assumido o gerenciamento do transporte na cidade depois da extinção de sua empresa de ônibus, linhas diretas começaram a serem criadas.
As linhas 5.74 e 5.75, para ligar a região dos DICs com o Centro da cidade pela Rodovia Santos Dumont forçou uma queda na demanda do Terminal Ouro Verde, pois assim as pessoas não precisariam ir mais até o terminal e integrar com alguma linha direta para o Centro.
Mesmo assim o movimento continuava grande em virtude da circulação de pessoas para os bairros mais próximos. Uma outra linha de grande sucesso foi a 5.82, que ligava o Ouro Verde ao Hipermercado Enxuto.
A linha 5.82 passava pela PUCC II e fazia a ligação da região com a Avenida John Boyd Dunlop, e por isso transportava muita gente. O ponto final era atrás do Shopping Unimart, na Avenida Império do Sol Nascente.
Outra linha que também transportava muita gente era a 5.83, ligando o Terminal Ouro Verde ao Terminal Barão Geraldo porém via Avenida das Amoreiras e Escola de Cadetes.
Eram poucos horários por dia e um itinerário praticamente interminável, mas que fazia uma ligação muito importante para os passageiros. Com o tempo, essa linha foi modificada.
No próximo capítulo, veja como se deu a chegada dos perueiros na região e sua reorganização.
Da Redação ODC.
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- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 1)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 2)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 3)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 4)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 5)
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- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 30)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 31)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 32)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 33)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 34)
- História dos Transportes em Campinas | A região do Ouro Verde (Capítulo 35 – Final)