Precisa pegar ônibus? Consulte aqui!

Pesquise por prefixo

    Pesquise por ponto de interesse

      Caso Maria Clara: advogada de defesa de padrasto pede para deixar o caso

      ·

      ·

      ·

      Tags:

      A advogada que defende Cássio Martins Camilo, padrasto que abusou sexualmente e matou a enteada Maria Clara, de 4 anos, em Hortolândia, pediu para deixar o caso.

      Nomeada pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo, a defensora informou que não poderia advogar em favor do homem porque as próprias filhas participaram do processo de buscas pelo corpo de Maria Clara, quando ela ainda estava desaparecida.

      O pedido foi aceito pela juiza da 2ª Vara de Hortolândia.

      A Defensoria já nomeou outro advogado para defender o padrasto, e ele tem aproximadamente 10 dias para apresentar defesa escrita sobre o crime.

      Relembre o que aconteceu

      Cássio disse aos policiais que usou drogas no dia 17 de dezembro do ano passado e surtou.

      O “surto” teria acontecido depois que a menina começou a reclamar que não pode ir a casa de uma vizinha para brincar.

      Antes de matar Maria Clara, Cássio confessou que abusou sexualmente da garota, e depois, com as próprias mãos, começou a asfixiá-la, até perceber que ela havia morrido.

      Depois, o corpo foi colocado dentro de um saco plástico e depois numa caixa de papelão.

      O homem foi indiciado por homicídio qualificado, estupro de vulnerável e ocultação de cadáver.