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      Hospital Mário Gatti fará mutirão de prevenção e diagnóstico do câncer de pele neste sábado, 02/12

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      O Hospital Municipal Dr. Mário Gatti e a disciplina de Dermatologia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp realizam nesse sábado, 2 de dezembro, mutirão de prevenção e diagnóstico de câncer de pele. A atividade ocorrerá no ambulatório de Dermatologia do Hospital Mário Gatti, das 9 h às 15h, e não há necessidade de encaminhamento ou agendamento prévio.

      A docente da Faculdade de Ciências Médicas e coordenadora da campanha pela Unicamp, Andréa Fernandes Eloy da Costa França, explica que o foco da campanha são pacientes com lesões de pele que estão crescendo, sangram espontaneamente ou não cicatrizam e os que possuem pintas escuras que estão aumentando de tamanho, cor ou ulceram rapidamente em poucos meses.

      Os pacientes devem comparecer ao ambulatório (Avenida Prefeito Faria Lima 200), com documento de identidade ou CPF, cartão SUS e comprovante de endereço para a realização de cadastro dos casos positivos. Pacientes atendidos no mutirão com suspeita de câncer serão encaminhados, já com agendamento marcado, para consulta especializada, biópsia ou cirurgia.

      A ação integra o Dezembro Laranja, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), e busca conscientizar mais pessoas sobre o câncer de pele e sobre a importância de procurar um dermatologista para entender a combinação ideal de medidas de proteção para sua pele.

      O câncer

      O câncer da pele é o câncer mais comum entre os brasileiros, representando 33% de todos os diagnósticos da doença. Ele é provocado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele e pode ser subdividido em diferentes tipos. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que, em cada ano do triênio de 2023 a 2025, o Brasil registrará 220.490 novos casos de câncer de pele não melanoma, o mais frequente, e 8.980 novos casos do tipo melanoma, o mais letal.

      Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os fatores de risco incluem ter alguém na família que tem ou já teve câncer da pele; já ter tido muitas queimaduras de sol durante a vida, daquelas que deixam a pele muito vermelha e ardendo; ter muitas sardas ou pintas pelo corpo; ter a pele muito clara, do tipo que sempre queima no sol e nunca bronzeia; já ter tido câncer da pele e ter mais de 65 anos.

      As informações são da Prefeitura de Campinas.
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