Qual foi o pior presidente da Emdec de toda a história? Mas afinal, teve algum realmente bom?

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A Emdec, cujo nome é Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas, foi criada nos anos 70 para acompanhar obras públicas, pois muitas delas ainda ficavam a cargo da Setec.

No início dos anos 80, a Emdec foi paralisada e sua estrutura completamente desmontada. O transporte coletivo, que era de responsabilidade da Setec, passou para as mãos da então recém criada Setransp, que é a Secretaria Municipal de Transportes.

Daí então o transporte campineiro passou a crescer e se organizar, pois os contratos das empresas operadoras na época foram devidamente regularizados e a secretaria iniciou o acompanhamento da operação, com total transparência.

Naquela época, as ordens de serviço do transporte eram publicadas na íntegra no Diário Oficial, para que toda a população soubesse o que estava acontecendo, ao contrário de hoje.

Em 1989 a prefeitura decidiu reativar a Emdec mas como empresa de ônibus. Ela operou até 1994 na região do Campo Grande com grande maestria e hoje gera boas lembranças de quem vivenciou essa época.

Em 1994 a Emdec passou a ser apenas gerenciadora do transporte e do trânsito da cidade, e foi aí que os problemas começaram. Entulhada de servidores que sequer entendem de transporte, tudo começou a ir por água abaixo. A Setransp virou uma mera coadjuvante.

Desde então a empresa teve vários presidentes, uns regulares, outros ruins, outros péssimos e outros piores que péssimos. Abaixo segue uma relação de alguns dos presidentes da Emdec, e nos comentários você pode deixar e marcar qual deles acha que foi o pior, com menos ações pelo transporte campineiro:

Jurandir Fernandes, Amando Telles Coelho, Marcos Pimentel Bicalho, Gérson Bittencourt, Sérgio Torrencillas, Sérgio Benassi, Wilson Folgozi, André Aranha, Carlos José Barreiro, Vinicius Riverete, entre outros.

Alguns foram razoavelmente bons e trabalharam em prol do transporte campineiro. Já outros…

José Gaveta – Da Redação ODC.
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