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      Secretaria de Saúde de Campinas reduz fila de pacientes que esperavam consultas pré-cirúrgicas

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      A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campinas conseguiu reduzir a fila de espera de pacientes de consultas pré-cirúrgicas. Essas consultas avaliam a necessidade de se passar por algum procedimento no SUS Municipal.

      O balanço leva em consideração os dados entre janeiro do ano passado e abril deste ano. É importante ressaltar que essa redução na fila só foi possível com a ampliação do Saúde Digital, que qualificou a assistência médica on-line a partir de 2023.

      Foram feitos um total de 28,8 mil atendimentos. Além disso houve revisão dos cadastros, com unificação de dados dos usuários que estavam aguardando por alguma consulta ou cirurgia em mais de uma unidade vinculada ao SUS.

      Também foram excluídos óbitos e cadastros de pessoas que já fizeram os procedimentos em alguma outra unidade, particular ou não. O Sistema Informatizado de Regulação de São Paulo ajudou nessa unificação de dados.

      Sete hospitais foram habilitados para realizar procedimentos previstos no Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas, Exames Complementares e Consultas Especializadas, o que amplia a capacidade de assistência.

      São eles: Mário Gatti e Ouro Verde, e para as instituições filantrópicas conveniadas com a Saúde, sendo elas: Hospital PUC-Campinas, Maternidade Campinas, Fundação Dr. João Penido Burnier, Irmandade de Misericórdia de Campinas e Real Sociedade Portuguesa de Beneficência.

      O dinheiro para pagamento dos procedimentos vieram de emendas parlamentares municipais, estaduais e federais.

      Espera por consultas pré-cirúrgicas diminui até 99,5%

      As consultas pré-cirúrgicas que diminuíram de maneira expressiva no intervalo foram:

      Cardiologia – de 300 para 14 (redução de 95,3%)
      Cirurgia geral – de 1.578 para 8 (redução de 99,4%)
      Cirurgia vascular – de 4.220 para 3.622 (redução de 14,1%)
      Endocrinologia – de 404 para 34 (redução de 91,5%)
      Gastroclínica – de 3.062 para 91 (redução de 97%)
      Ginecologia cirúrgica – de 392 para 138 (redução de 64,7%)
      Hematologia – de 481 para 5 (redução de 98,9%)
      Nefrologia – de 475 para 7 (redução de 98,5%)
      Neurologia – de 1.689 para 192 (redução de 88,6%)
      Neurologia pediátrica – de 1.751 para 363 (redução de 79,2%)
      Oftalmologia/pediatria – de 1.247 para 419 (redução de 66,3%)
      Odontologia/endodontia incisivo – de 3.269 para 991 (redução de 69,6%)
      Ginecologia/avaliação de laqueadura – 148 para 7 (redução de 95,2%)
      Cirurgia plástica – de 2.505 para 1.192 (redução de 52,4%)
      Centro cirúrgico ambulatorial – de 995 para 4 (redução de 99,5%)

      Espera por exames reduz em até 98,1%

      Angiotomografia – de 770 para 322 (redução de 58,1%)
      Coagulograma – de 541 para 160 (redução de 70,4%)
      Espermograma – de 536 para 47 (redução de 91,2%)
      Mamografia diagnóstica – de 134 para 66 (redução de 50,7%)
      Radiografia periapical – de 1.365 para 975 (redução de 28,5%)
      Teste ergométrico – de 321 para 6 (redução de 98,1%)
      Ultrassonografia vascular – de 10.101 para 8.160 (redução de 19,2%)
      Ultrassonografia transvaginal – de 4.636 para 3.136 (redução de 32,3%)

      Da Redação ODC.
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