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      Menina é morta pelo padrasto, que confessa crime

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      O desaparecimento de Maria Clara terminou da forma mais trágica possível nesta sexta-feira (18), em Hortolândia.

      Depois de de quase 24 horas desaparecida, o corpo da menina foi encontrado em um terreno baldio a 100m da casa onde morava, na Vila Real.

      A Polícia Civil confirmou que o padrasto foi quem matou a garota asfixiada e a abusou sexualmente.

      O homem foi preso em Campinas. Ele já havia sido condenado anteriormente por estupro.

      O corpo da garota foi localizado por equipes da Polícia e Guarda Municipal pela manhã. Diversas equipes de imprensa acompanhavam as buscas, até que o pai da garota surtou quando o corpo foi localizado.

      Uma mulher, por volta de 9h30, viu Maria Clara em uma caixa de papelão no terreno, que fica na Rua Irmã Nazária Rita de Fillipi, no bairro São Felipe, na região do Vila Real, em Hortolândia, e próxima à casa da família.

      Ao chegar ao local, pai biológico e mãe chegaram a rasgar um saco plástico onde o corpo da menina estava. A mãe, transtornada, pensou que tinha visto um movimento da garota. Quando se deu conta que ela estava morta, começou a gritar desesperada.

      ESCLARECIMENTO: após o término da confusão, o ODC apurou que profissionais da imprensa agredidos durante o caso foram espancados por um homem que não tem nenhuma relação com a família de Maria Clara.

      Confusão na delegacia

      Familiares e amigos foram à delegacia de Hortolândia e atiraram bombas pedindo justiça para o homem.

      Dezenas de pessoas estão concentradas na porta do DP esperando o padrasto chegar. Policiais militares e civis fazem um cordão de isolamento para evitar mais problemas.