Advogada coloca nome “diferente” na filha e precisa de autorização judicial
A advogada Daniele Pereira Brandão Xavier, de 40 anos, teve que solicitar uma autorização do cartório, na cidade de São Paulo, para registrar a própria filha como Amayomi. A medida foi necessária devido ao fato de o nome nunca ter sido escolhido antes no Brasil. “Saber que minha bebê é a primeira e única é…